
Ambos podem chegar ao poder, e até exercê-lo, por momentos ou com alguma continuidade podem fazê-lo com sucesso, mas as diferenças são tão grandes, tão visiveis, que se se quiser fazer o exercício de as elencar todas, arriscamo-nos a escrever um livro on-line e a dar cabo da capacidade do servidor onde está alojado este blog…
Mas tentemos uma versão simplificada.
Mas ser lider, é ver-lhe reconhecida a liderança, porque se acredita nas suas ideias, nas suas convicções.
Impor a liderança pelo medo, na base de “se não és dos meus és contra mim” é ficar-se a meio caminho entre a ditadura e a palermice…
Já chega de liderança e voltemo-nos para a palermice.
Ser palerma é julgar que se é mais esperto do que os outros, é julgar-se o dono do único olho que existe em terra de cegos.
Ser palerma é rodear-se de mediocres que passam a vida a dizer que o chefe (palerma) é o maior, o mais inteligente, é ele na terra e Deus no céu…
Ser palerma é afastar, ou mesmo perseguir os que não estão de acordo com as palermices.
Ser palerma é confundir poder com razão.
Ser palerma é afinal o mal de alguma gente que, por exagerada ganância e overdose de ambição, não se dá conta que o mundo não está só povoado por incapazes.
Os palermas falham sempre os seus objectivos finais.
Mais tarde ou mais cedo, com mais justiça divina ou dos homens, por norma os palermas acabam afastados para o seu devido lugar, “ligeiramente” mais insignificante do que aquele que almejaram.
Na imagem acima, aparece um líder e um palerma.
Sempre considerei
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.