Carlos Carreiras se não conseguir ser ministro (nem que seja Ministro dos Clusters) vai querer ser Presidente de Câmara de Cascais.
Está há quatro anos a montar a máquina que o leva até lá.
Mas estão a surgir alguns imponderáveis.
O primeiro é que por mais iniciativas de DNA, de energias e de Clusters do mar a imagem de Carreiras não passa.
Em Cascais a notoriedade é muito baixa e muitos dos poucos que o conhecem acham-no parecido com o John Smith, célebre vendedor de banha da cobra do século XIX.
Ora, para conseguir garantir esse desiderato, Carreiras vai ter que garantir o apoio e a companhia de António Capucho, e andar de "mãos dadas" com este homem, que soube ganhar o respeito e a confiança dos munícipes de Cascais.
As coisas não estão fáceis.
Carlos Carreiras e os seus capangas comportam-se dentro da Câmara como se fossem donos daquilo tudo o que traz, cada vez mais, problemas de convivência com António Capucho.
Dizem os bem informados que Capucho se fartou de vez e decidiu candidatar-se à Comissão Política de Cascais do PSD contra o clã de Carreiras.
Assim sendo, (nestas coisas da política bem sabemos que a verdade de hoje amanhã poderá nunca ter existido...)muita coisa irá passar-se até meados do próximo mês de Junho.
Se António Capucho assumir a sua candidatura à Comissão Política de Secção de Cascais e se o clã Carreiras mantiver também uma candidatura vai ser interessante explicar aos militantes do PSD e aos munícipes de Cascais como é que Presidente e Vice-Presidente da Câmara de Cascais se confrontam à vista de todos!
Dá-nos certamente a confirmação daquilo que já perceberamos há muito tempo: o assalto ao aparelho Câmara de Cascais organizado e liderado por Carlos Carreiras não tem a concordância de António Capucho.
Podemos ficar mais descansados e confiantes.
António Capucho é afinal o homem sério e integro que sempre conhecemos e, mesmo estando de saída da CMC no final do mandato, não quer deixar aquilo entregue aos bichos!
Carlos Carreiras, sem o apoio de António Capucho, não será o próximo Presidente de Câmara.
Dizem que um azar nunca vem só.
Mas, neste caso, estamos a falar de sorte e... pelos vistos, também se aplica!...
Mas estão a surgir alguns imponderáveis.
O primeiro é que por mais iniciativas de DNA, de energias e de Clusters do mar a imagem de Carreiras não passa.
Em Cascais a notoriedade é muito baixa e muitos dos poucos que o conhecem acham-no parecido com o John Smith, célebre vendedor de banha da cobra do século XIX.
Ora, para conseguir garantir esse desiderato, Carreiras vai ter que garantir o apoio e a companhia de António Capucho, e andar de "mãos dadas" com este homem, que soube ganhar o respeito e a confiança dos munícipes de Cascais.
As coisas não estão fáceis.
Carlos Carreiras e os seus capangas comportam-se dentro da Câmara como se fossem donos daquilo tudo o que traz, cada vez mais, problemas de convivência com António Capucho.
Dizem os bem informados que Capucho se fartou de vez e decidiu candidatar-se à Comissão Política de Cascais do PSD contra o clã de Carreiras.
Assim sendo, (nestas coisas da política bem sabemos que a verdade de hoje amanhã poderá nunca ter existido...)muita coisa irá passar-se até meados do próximo mês de Junho.
Se António Capucho assumir a sua candidatura à Comissão Política de Secção de Cascais e se o clã Carreiras mantiver também uma candidatura vai ser interessante explicar aos militantes do PSD e aos munícipes de Cascais como é que Presidente e Vice-Presidente da Câmara de Cascais se confrontam à vista de todos!
Dá-nos certamente a confirmação daquilo que já perceberamos há muito tempo: o assalto ao aparelho Câmara de Cascais organizado e liderado por Carlos Carreiras não tem a concordância de António Capucho.
Podemos ficar mais descansados e confiantes.
António Capucho é afinal o homem sério e integro que sempre conhecemos e, mesmo estando de saída da CMC no final do mandato, não quer deixar aquilo entregue aos bichos!
Carlos Carreiras, sem o apoio de António Capucho, não será o próximo Presidente de Câmara.
Dizem que um azar nunca vem só.
Mas, neste caso, estamos a falar de sorte e... pelos vistos, também se aplica!...